Uma janela, um olhar.
O tempo, uma chuva lá fora.
Aqui dentro, o tempo a passar,
nessa solidão que em mim demora.
Quero ser o vidro, transparente.
Que, através de meus sentidos,
eu possa sempre estar presente,
ainda que, eles pareçam perdidos.
Há vida na chuva, na janela.
Em mim, ainda mais há de ter.
A vida é toda uma aquarela.
Que, o ateliê seja o meu viver.
Adorei! Principalmente os dois últimos versos... Parabens!!!
ResponderExcluirE quando escancaro a janela, há sempre um poema lá fora, à espera.
ResponderExcluirObrigada pela visita, adoro-as, agora que sei e sabes o caminho, vamos trocar mais figurinhas!
Bjs, meus.