Às vezes, temo a solidão
que surge quando eu estou só.
Sem nenhum aviso, ela me dá a mão
e me leva por diante, com frieza e sem dó.
Às vezes, tenho a impressão
de que nada mais me impressiona.
Como se apenas a minha insensível razão,
fosse responsável por aquilo que me aprisiona.
Às vezes, nem mesmo a paixão,
que é o meu mais natural combustível,
é capaz de dar asas à minha frágil imaginação.
Nem sempre, a nós e ao nosso amor, tudo é possível.
Às vezes, penso em ser um diapasão
que possa ajustar todas as coisas ao redor.
No entanto, nem tudo que necessite de afinação,
tende a se transformar, ao meu desejo, em algo melhor.
Às vezes, temo toda essa escuridão
que impede a minha mente de ser mais sã.
Porém, lembro que, a vida é de soma e de subtração.
Por isso, quero mais é somar a partir de cada nova manhã.
Porém, lembro que, a vida é de soma e de subtração.
ResponderExcluirPor isso, quero mais é somar a partir de cada nova manhã.
A partida é sempre o começo....
Caminhe e continue produzindo sentimentos, a quem lê.
A vida é também
ResponderExcluirUm multiplicar de emoções
e um dividir de alegrias...
Belo poema dedicado à vida.Bem escrito e objectivo.Parabéns!
ResponderExcluirNão sei bem como o encontrei...
ResponderExcluirMas gostei!
Um bjo meu.
as vezes te amo solidão...
ResponderExcluirGostei do seu blog. Já estou seguindo-o. Visite os meus blogs também:
ResponderExcluirhttp://wwwpalavraseimagens.blogspot.com (sem o ponto depois de www)
www.marquesiano.blogspot.com
www.degraucultural.blogspot.com
Beijos.